“O poder dos candomblés: perseguição e resistência no Recôncavo da Bahia", de Edmar Ferreira Santos, está disponível para download gratuito. Lançado em 2009 pela EDUFBA, este livro conta como a prática do candomblé na região de Cachoeira, na Bahia, nas primeiras décadas do século XX, foi reprimida pela imprensa e pela polícia. A obra é importante para a compreensão da história do povo baiano de maneira geral. Para acessar gratuitamente este livro, visite o Repositório Institucional da UFBA: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ufba/179
Apresentação
O grupo de gênero se insere na discussão do poder de uma sociedade machista e ter um marco emancipatório para a participação política das mulheres, tendo-as como sujeito. Debatendo o cotidiano, as relações familiares e/ou privadas, às relações institucionais da economia, da política e da cultura e suas dimensões objetivas e subjetivas simultaneamente. Este GT reúne os pontos de cultura que atuam na perspectiva da emancipação feminina, na luta contra a opressão e a violência contra as mulheres e pela afirmação da igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Ceaf oferece o I Encontro do Ministério Público com os Movimentos Sociais
Encontro discutirá avanços e desafios das políticas públicas voltadas para a área da infância e juventude
O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional e a 23ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude Cível de Belo Horizonte oferecerão, com apoio da Associação dos Membros do Ministério Público do Estado de Minas Gerais - AMMP, o I Encontro do Ministério Público com os Movimentos Sociais, no dia 21 de fevereiro de 2013, no período de 13h às 18h.
Com objetivo de aproximar o MPMG dos movimentos sociais com atuação na área da infância e juventude, além de discutir e propor ações referentes à área da criança e do adolescente, tendo em vista a elaboração do Plano Plurianual de Ação Governamental – PPA de Belo Horizonte, o Encontro contará com 150 participantes e se destinará aos membros e servidores do MPMG, em especial aos que atuam na infância e juventude e com movimentos sociais, bem como a todos aqueles que atuam com/nesses movimentos: Câmara de Vereadores, Conselheiros Tutelares, Conselhos de Direitos, Conspiração mineira pela educação, Coordenadoria de defesa da família, CAO-IJ, CIMOS, Entidades de atendimento à criança e adolescente, FORPAZ, Promotoria de defesa da Mulher, Promotoria de defesa dos deficientes e idosos, PROEDUC e Movimento Nossa BH.
As inscrições para a ação, que acontecerá no Salão de Festas da AMMP (Rua Timbiras, 2.928, Barro Preto), estão abertas.
Para se inscrever, clique aqui.
A certificação da ação será expedidas pela Diretoria de Formação, Aperfeiçoamento e Pós-Graduação, para os discentes que participarem integralmente do curso, nos termos do Regulamento da Escola Institucional (Ato Ceaf nº 2/2012).
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
II Encontro Gênero nos Pontos
Dia 05 de março
08:00
- Performance no cruzamento da Avenida da Universidade com Treze de
Maio alusiva a abertura do Curta o Gênero 2013 e a Semana do Dia
Internacional da Mulher
08:00 - Montagem da Exposição Fotográfica Contrastes - gênero, tempos, lugares, olhares.
14:00 – Inscrições e credenciamento
18:00 – Abertura do COG
19:00 – Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Conferência “Discriminação, silêncio e segredo: a violência escondida” - Guacira Lopes Louro (GEERGE/UFRGS)
20:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
19:00 – Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Conferência “Discriminação, silêncio e segredo: a violência escondida” - Guacira Lopes Louro (GEERGE/UFRGS)
20:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
21:00 – Festa de abertura – Karla Vieira (live performance) e DJ Gabriel Lear
Dia 06 de
março
08:30 às 12:00 - Seminário Gênero, Cultura e
Mudança – Minicurso “A produção do
heterossexismo na trama das intersecções geracionais” - Fernando Pocahy (UNIFOR)
14:30 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Que Estado democrático é esse? Leituras críticas nos interstícios dos estudos de gênero, políticas públicas e violência” Felipe Fernandes (NIGS/UFSC), Wânia Pasinato (PAGU/UNICAMP) e Marcos Antônio Monte Rocha (Fábrica de Imagens)
14:30 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Que Estado democrático é esse? Leituras críticas nos interstícios dos estudos de gênero, políticas públicas e violência” Felipe Fernandes (NIGS/UFSC), Wânia Pasinato (PAGU/UNICAMP) e Marcos Antônio Monte Rocha (Fábrica de Imagens)
18:30 às 19:30 – Apresentação cênica – Ocultos
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
Dia 07 de março
08:30 às 12:00 - Seminário Gênero, Cultura e
Mudança – Minicurso
“Roteiros e narrativas audiovisuais para a promoção da equidade de gênero” Grá
Dias (UNIFOR) e Marcos Rocha(Fábrica de Imagens)
14:30 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Questões de gênero e sexualidade nas experiências trans: (re)invenção dos corpos, subjetividades e violências” Berenice Bento (Tirésias/UFRN), João Nery (escritor do Livro Viagem Solitária) e Alexandre Fleming (LEO/UFC)
18:30 às 19:30 – Apresentação cênica - “Viagem Solitária”
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
14:30 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Questões de gênero e sexualidade nas experiências trans: (re)invenção dos corpos, subjetividades e violências” Berenice Bento (Tirésias/UFRN), João Nery (escritor do Livro Viagem Solitária) e Alexandre Fleming (LEO/UFC)
18:30 às 19:30 – Apresentação cênica - “Viagem Solitária”
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
Dia 08 de março
08:00 - Performance no cruzamento da Avenida da Universidade com
Treze de Maio alusiva a abertura do Curta o Gênero 2013 e ao
Dia Internacional da Mulher.
08:30 às 12:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Minicurso “Corpo,
Gênero e Imagem” Karla Bessa (PAGU/UNICAMP)
14:00 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Violências
de gênero e étnico-raciais: cenários, contextos e perspectivas Sueli Carneiro (GELEDES),
Maria Luiza Heilborn (CLAM/IMS/UERJ) e Zelma Madeira (NUAFRO/UECE)
18:00 às 19:30 – Mostra Paralela da Mostra Internacional do Filme
Etnográfico (RJ)
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
19:30 às 21:00 - Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
21:00 – Festa – Samba de Rosas
Dia 09 de março
08:30 às 12:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Workshop
“Documentários de Gênero e gêneros de documentário” José Inácio Parente e Patrícia Monte-mór (curadores da Mostra Internacional do Filme
Etnográfico)
14:00 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Quanto vale o show? Violência de gênero e direito à comunicação no Brasil – Iara Beleli (PAGU/UNICAMP), Jacira Melo (Instituto Patrícia Galvão) e Helena Martins (Intervozes);
14:00 às 17:00 - Seminário Gênero, Cultura e Mudança – Mesa “Quanto vale o show? Violência de gênero e direito à comunicação no Brasil – Iara Beleli (PAGU/UNICAMP), Jacira Melo (Instituto Patrícia Galvão) e Helena Martins (Intervozes);
17:00 às 19:00 – Entrega de certificados do
Seminário Gênero, Cultura e Mudança
19:30 às 21:00 -
Mostra Nacional Audiovisual Curta o Gênero
21:00 às 21:30 - Encerramento.
Um abraço a todas e todos e nos desejem sorte.
Marcos Rocha
Curta o Gênero 2013
Ponto de Cultura Outros Olhares
GT Gênero CNPC
Fábrica de Imagens
21:00 às 21:30 - Encerramento.
Um abraço a todas e todos e nos desejem sorte.
Marcos Rocha
Curta o Gênero 2013
Ponto de Cultura Outros Olhares
GT Gênero CNPC
Fábrica de Imagens
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
VOTAÇÃO CULTURA VIVA! PARTICIPEM!!
Ponteiros (as),
Colabore com a votação Cultura Viva: quais, quantos e o formato dos temas de debates da TEIA Paulista 2013 que será realizada nos dias 06, 07,08 e 09 de junho de 2013 na Capital/SP
Prorrogado o período de votação: 02 (sábado) a 17(domingo) de fevereiro de 2013
Equipe de Comunicação da TEIA Paulista 2013
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I Encontro Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas
Com o tema “Na Sociedade que a Gente
Quer, Basta de Violência contra a Mulher!”, cerca de três mil mulheres
camponesas, de vinte e dois estados do Brasil, estão sendo esperadas para os
dias 18 a 21 de fevereiro de 2013, no Parque da Cidade em Brasília.
Para
o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), segundo a dirigente da região Sul,
Noeli Taborda o objetivo deste encontro será de “fortalecer o Movimento de
Mulheres Camponesas desde a base à direção Nacional, dando visibilidade ao
papel importante que a mulher exerce na produção de alimentos, celebrando
conquistas e planejando o futuro”.
O
MMC possui como missão a libertação das mulheres trabalhadoras de qualquer
opressão e discriminação. Isso se concretiza nas lutas, na organização, na
formação e na implementação de experiências de organização popular, onde as
mulheres sejam protagonistas de sua história. O Movimento tem a preocupação com
a soberania alimentar, entendida como a produção de alimentos saudáveis e
diversificados para o consumo de toda população brasileira, não apenas de suas
famílias.
Durante
os dias do encontro, as mulheres vivenciarão diferentes momentos como plenárias
que discutirão os temas: a produção de alimentos saudáveis, o combate a
violência contra as mulheres e o feminismo. Além de estudos, discussões e
vivências, as camponesas também terão atividades culturais.
Segundo
a dirigente do Movimento da região Amazônica, Tânia Chantel a importância do
encontro se situa no fato de “reunir mulheres do campo de todo o Brasil para
discutir e dialogar sobre temas tão importantes como o projeto de agricultura
camponesa que defendem, bem como o tema da violência que atinge muitas mulheres
do campo, mas que não é visibilizada pela sociedade, pelas autoridades e pela
mídia. O encontro também pretende ser propositivo no sentido de fomentar a
criação de políticas públicas e novas discussões nos grupos de base nos
Estados, visto que muitas políticas públicas não se efetivam na vida das
camponesas”.
Já
está confirmada a presença de Organizações de Mulheres Internacionais dos
países de Cuba (Federação de Mulheres Cubanas), Honduras (Conselho para o
Desenvolvimento Integral das Mulheres Camponesas), Colômbia (Federação Nacional
Sindical Unitária Agropecuária), Venezuela (Frente Nacional Campesina Ezequiel
Zamoura), Chile (Associação Nacional de Mulheres Rurais e Indígenas), Paraguai
(Coordenadora Nacional de Organizações de Mulheres Trabalhadoras Rurais e
Indígenas), República Dominicana (Confederação Nacional de Mulheres do Campo),
Itália (Universidade de Verona) e África (União Nacional de Camponeses de
Moçambique e uma articuladora de organizações de camponeses da África do Sul -
TCOE).
A
abertura está prevista para o dia 18/02/2013 às 14 horas. Logo após as
camponesas irão expor produtos em uma Mostra da Agricultura Camponesa, que
acontecerá no mesmo local.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Mulheres Negras: um Olhar sobre as Lutas Sociais e as Políticas Públicas no Brasil"
Download: "Mulheres Negras: um Olhar sobre as Lutas Sociais e as Políticas Públicas no Brasil" |
![]() |
![]() |
![]() |
Qua, 06 de Fevereiro de 2013 |
![]() Segue abaixo a Apresentação do livro: “As mulheres negras têm sido parte importante da sociedade brasileira há cinco séculos. Como grupo social específico em defesa de seus interesses ou como parte do amplo contingente negro ou geral que luta por justiça social e inclusão social, sua atuação pode ser vista desde o regime escravocrata até hoje. De fato, as lutas das mulheres negras por equidade se desenvolve ao longo dos séculos e devemos reconhecer que têm sido parte fundamental dos amplos segmentos que constroem cotidianamente o Brasil como nação. Ainda que violentamente invisibilizadas – pois atuam num contexto de racismo e sexismo – colocam à disposição da sociedade séculos de lutas, de pensamento a serviço da ação transformadora. Em seu horizonte, uma sociedade sem iniquidades, sem racismo, sexismo, sem as desigualdades de classe social, de orientação sexual, de geração ou de condição física e mental, entre muitas outras. Mas reconhecemos que, apesar de muitas lutas, ainda há um longo caminho a ser trilhado para que o Brasil venha a ser um ambiente confortável para a existência de todas. Violações cotidianas de direitos humanos econômicos, sociais, culturais e ambientais têm como legado os piores indicadores de qualidade de vida concentrados neste grupo particular. O que resulta em uma mobilização que não cessa. Nesta publicação, Criola oferece uma amostragem da reflexão atual das mulheres negras em torno de sua luta, suas reivindicações pela realização de direitos. Mais especificamente, são propostas de debate em torno de políticas públicas, das formas de luta anti-racismo e anti-sexismo e dos sujeitos políticos que representamos. Longe de esgotar o debate, o que trazemos são provocações, propostas de caminhos, de modo a ampliar a visão que temos do campo em que atuamos. Assim, pesquisadoras e ativistas aqui reunidas colocam seu pensamento à disposição, em diferentes perspectivas. O debate e a luta continuam.” Clique aqui para baixar a versão completa do livro. |
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Editais para criadores e produtores negros
Cinco editais para criadores e produtores negros
MinC e instituições vinculadas prorrogam o prazo de inscrições para até 25 de março

Saiba sobre os projetos aqui no site do MinC. Tire as suas
dúvidas e deixe as suas perguntas. Nós vamos esclarecer. São prêmios
profissionais, no total de R$ 9 milhões, garantidos nas cinco regiões
do país, numa política de reparação histórica do Governo Dilma. Uma
parceria do Ministério da Cultura e da Secretaria de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial – Seppir”.
O chamamento do Ministério da Cultura enfatiza a importância dos
editais voltados aos produtores e criadores negros e para o fato de que
eles tiveram o prazo de inscrições prorrogado, oferecendo mais chance de
participação.
Os editais são de responsabilidade da Secretaria do Audiovisual (SAv)
e de duas instituições vinculadas ao MinC: Fundação Biblioteca Nacional
(FBN) e Fundação Nacional de Artes (Funarte), em parceria com a
Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Secretaria de Políticas de Promoção
da Igualdade Racial (Seppir), da Presidência da República.
O objetivo dos processos seletivos é proporcionar aos produtores e
artistas negros oportunidade de acesso a condições e meios de produção
artística, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Cultura (Lei
12.343/2010) e pelo Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010).
Foram lançados no dia 20 de novembro de 2012, em São Paulo.
Curta-Afirmativo –
ALTERAÇÕES FORAM INSERIDAS NESSE EDITAL – ACESSE O NOVO LINK
Realizado pela Secretaria do Audiovisual, o Edital de Apoio para Curta-Metragem – Curta Afirmativo: Protagonismo da Juventude Negra na Produção Audiovisual
é voltado para o fomento de seis obras audiovisuais de curta-metragem
inéditas, produzidas ou dirigidas por jovens negros de 18 a 29 anos e
com duração entre 10 e 15 minutos. Cada curta terá o investimento de R$
100 mil.
As produções deverão apresentar temática livre, podendo ser ficção ou
documentário, com a possibilidade de utilização de técnicas de
animação. A avaliação será baseada em critérios variados, como caráter
inovador da obra; qualidade do roteiro; plano de distribuição e
amplitude do acesso; além de exequibilidade orçamentária. As inscrições
serão realizadas por meio do sistema Salicweb.
Mais informações: concurso.sav@cultura.gov.br
Arte Negra
A cargo da Fundação Nacional de Artes está o Prêmio Funarte de Arte Negra.
Serão selecionados trinta e três projetos nas áreas de artes visuais,
circo, dança, música, teatro e preservação da memória que contemplem a
diversidade de expressões artísticas. Serão quatro prêmios nos valores
de R$ 200 mil; 12 prêmios de R$ 150 mil; e 17 prêmios de R$ 100 mil.
Os trabalhos serão avaliados por uma comissão de seleção composta por
12 membros, indicados pela Funarte e pela Seppirl. O material de
inscrição deverá ser enviado por Sedex, em envelope único, para: Rua da
Imprensa, 16 – 6º andar/ Setor de Protocolo – Castelo – Rio de Janeiro –
RJ – CEP 20030-120, conforme instruções previstas no Edital.
FBN: Autores Negros
Três editais estão abertos na área da Fundação Biblioteca Nacional. Um deles é o Edital de Apoio à Coedição de Livros de Autores Negros, cujas inscrições, diferencialmente da dos demais, serão encerradas no dia 30 de abril.
O objetivo é a formação de parcerias para o desenvolvimento de
projetos editoriais sob a forma de coedição, com vistas à produção de
publicações de autores brasileiros negros, na forma de livros, em meio
impresso e/ou digital. A finalidade dos trabalhos é a de divulgar,
valorizar, apoiar e ampliar a cultura brasileira dos afrodescendentes,
em geral, e dar maior acessibilidade à sua produção cultural, artística,
literária e científica.
Pesquisadores negros
Outra seleção aberta no setor da FBN é o Edital de Apoio a Pesquisadores Negros, cujo Aviso de Prorrogação das inscrições para 25 de março foi publicado nesta quinta-feira, 17 de janeiro, no Diário Oficial da União (seção 3, página 15).
O objetivo é a seleção de projetos de pesquisa para concessão de
bolsas, propostos por pesquisadores e pesquisadoras negras, visando
incentivar a produção de trabalhos originais, em território brasileiro,
em qualquer uma das áreas e subáreas do conhecimento definidas pelo CNPq
(Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Serão concedidas até 23 bolsas, com desembolso mensal, por um período
de um ano para pesquisadores negros brasileiros, natos ou
naturalizados.
Pontos de Leitura
Também está aberto o Edital de Seleção de Projeto para Implantação de 27 Pontos de Cultura Negra,
do qual poderão participar da seleção instituições públicas ou privadas
sem fins lucrativos cuja finalidade se relacione diretamente às
características dos programas e ações das quais irão concorrer.
O edital se propõe a selecionar um projeto que tenha como objetivo a
implantação de 27 pontos de leitura em entidades privadas sem fins
lucrativos selecionadas por edital público e desenvolvimento de
atividades de mediação de leitura, criação literária, publicação,
seleção de acervo e pesquisa, por entidades da sociedade civil que
tratem de ações voltadas para a preservação da cultura negra e ações
afirmativas de combate ao racismo no país.
Os proponentes deverão inscrever suas propostas no portal de convênios/ Siconv
(Marcos Agostinho e Glaucia Lira, Ascom/MinC)
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
SE TOQUE
No dia 05 de fevereiro é comemorado o Dia Nacional da Mamografia com o intuito de sensibilizar as mulheres sobre a importância em realizar o exame. É de suma importância que todas as mulheres com idade entre 40 e 49 anos façam esse exame.O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e a mamografia é o método mais eficiente para detectar precocemente este câncer.
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O movimento trans produz críticas à dominação de gênero

Crédito : Reprodução
Por Rita Colaço - O texto que escrevi semana passada
comentando a entrevista que a modelo internacional Lea T concedeu ao
Fantástico gerou debates – como desejável, pelo tema abordado.
A
fala da modelo me fez recordar o quanto essa discussão – da violência
simbólica presente no sistema de gênero, suas dinâmicas e reproduções
irrefletidas – havia sido abortada pela primeira geração de ativistas do
movimento homossexual (LACERDA apud SILVA, 1998, p. 36). Le
mbrei-me
do quanto se estabeleceu uma espécie de dogma em torno da desesperada
busca por um feminino ideal, um feminino determinado desde fora; da
busca alucinada que tem levado mulheres ditas “cis”, travestis e
mulheres transexuais a resumir todo o projeto de suas existências nessa
ânsia inatingível. Lembrei-me das deformidades, mutilações e incontáveis
mortes causadas pelo uso do silicone industrial e da ausência de
críticas a essa corrida desesperada ao feminino idealizado e imposto.
Mortes também contabilizadas entre as mulheres “cis”, em sua desenfreda
busca pelo “corpinho sarado”.
Para expressar minhas percepções, produzi o texto "Lea T põe o dedo nas
feridas do sistema de gêneros", publicado aqui no Brasília em Pauta.
Nesse texto, eu termino com duas interrogações categóricas:
Houve
quem concordasse, houve quem divergisse. A crítica mais contundente
veio do ativista interssex e pesquisador argentino Mauro Cabral.
Ele escreveu:
"Me
parece que la que atrasa 30 es Rita Colaço. No puedo creer que escriba
que "...ninguém jamais ousou questionar a ordem simbólica que levou e
leva milhares de transexuais pobres à morte pelo uso indevido de
silicone industrial? Por que todos se limitaram e se limitam a
reivindicar a cirurgia como a grande panacéia para todas e todos?" Me
parece que esa afirmación revela la absoluta ignorancia de la autora
respecto de la producción crítica trans. Lamentable."
Disse
ainda Mauro Cabral: “Y, como dije antes, usar el ejemplo de Lea T para
decir que en Brasil nadie ha dicho nunca nada en 30 años es como usar de
ejemplo a Pamela Anderson para decir que el feminismo norteamericano
nunca debatió los estereotipos de género."
Mauro
ainda me fez a gentileza de trazer alguns links que corroboram sua
assertiva. Por meio deles eu pude rever meu ponto de vista e concordar
com ele que, sim, eu fizera afirmativas generalizantes e inconsistentes.
A
partir dessas fontes trazidas pelo Mauro, pude perceber que, sim, já há
vozes dissidentes dentro do movimento trans. Ainda que minoritárias,
como o próprio Xande (Alexandre Peixe dos santos) reconhece, mas que
fazem a diferença – a total diferença:
Não
se trata em absoluto em supor que existam apenas esses dois pontos de
vista. O movimento trans, como o lésbico e o gay, e aquele que busca
construir a luta conjunta e se apresenta na cena pública através da
sigla LGBT, possuem posicionamentos diversificados – o que é, de meu
ponto de vista, sinal de vitalidade. Trata-se de reconhecer publicamente
o erro de minha afirmação, pois generalizante e desatualizada.
Mauro, com a sua crítica, me fez sentir muita alegria. - Jamais me alegrei tanto em reconhecer um erro.
Tenho
muita alegria em ler textos como os de Aline Freitas, pois vão no mesmo
sentido daquilo que Lea T buscou comunicar em sua entrevista para o
Fantástico. Mas não posso de maneira nenhuma silenciar diante de vozes
que tentam desqualificar as críticas formuladas pela top model, sob o
triste argumento de que ela “não domina a teoria do gênero”. Como
sustentei nas redes virtuais, um tal discurso apenas reproduz e reafirma
o mesmo mecanismo da violência simbólica a que esses segmentos tanto
tem sido alvo ao longo da história – agora pela via do discurso de
autoridade.
Embora denunciando vigorosamente semelhante equívoco, não deixo de me revigorar diante de vozes como as de Xande (A Patologização da identidade de gênero: Debatendo as concepções e as políticas públicas), Aline Freitas (traduzindo "Eu não sou minha cirurgia" e no autoral "Mulheres trans e o movimento feminista")
e Janaína Lima (a quem ouvi proferir uma essencial crítica ao sistema
de gêneros em Brasília, por ocasião da I Conferência Nacional para
Políticas LGBT, no ano de 2008). São vozes que, junto com Lea T, ousam
contestar a normatividade do gênero, do estilo de gênero e da orientação
sexual - inclusive no interior do próprio segmento. Ainda que algumas
delas por vezes incorram na reprodução da lógica da desqualificação.
Através
de Mauro Cabral, me congratulo com as e os transexuais brasileiros que
já se encontram a produzir esses questionamentos fundamentais, e me
retrato publicamente com os e as ativistas trans do Brasil, por haver
proferido afirmações desatualizadas.
*Rita Colaço é graduada em Direito, mestre em Política Social e doutora em História Social.
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Curso "Como funciona a mídia brasileira e os desafios do novo marco regulatório"
- Edição 2013

Os meios de comunicação estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Muito além da televisão, que se tornou a principal mídia no século XX, agora a Internet e as novas tecnologias deixam este ambiente mais complexo. Informação, cultura e entretenimento chegam às casas, celulares e computadores das pessoa todos os dias.
Mas este cenário de abundância de informação quer dizer que essa mídia está mais democrática? E que ela ajudou a democratizar a sociedade? São perguntas como essas que o curso “Como Funciona a Mídia no Brasil”, do coletivo Intervozes, vai colocar em debate e chamar pessoas qualificadas para ajudar a responder.
Dentro dos módulos, os participantes serão levados a refletir sobre a polêmica sobre a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a censura e a regulação. Conhecerão como está o estágio da evolução das mídias analógicas e digitais no Brasil e no mundo. Entenderão como foram formados os oligopólios de mídia no Brasil e como eles mantêm seu poder até hoje. E vão debater caminhos para democratizar meios como jornal, rádio, Tv, telefonia e Internet.
O curso tem como objetivo socializar informações e reflexões sobre esses assuntos, além de debater os desafios para uma reforma da legislação que contribua para democratizar o setor. Para isso, contará nomes expressivos da crítica sobre as comunicações brasileiras, como Murilo César Ramos, Marcos Dantas e Flávia Lefévre, e com integrantes do coletivo Intervozes, que agregarão o acúmulo da entidade nos temas citados.
Com a iniciativa, o Intervozes busca também colaborar com a construção da campanha "Para Expressar a Liberdade - Uma nova lei para um novo tempo", iniciativa da sociedade civil pela mudança no marco regulatório das comunicação no país.
A atividade terá início no dia 4 de março e se encerra em junho. A cada módulo, os conferencistas vão realizar uma aula transmitida por internet. Textos e materiais de apoio ficarão disponíveis em um ambiente virtual, que também contará com um chat e com debate em fóruns para que o conteúdo seja debatido.
As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de março. Pode participar qualquer interessado na temática. Serão disponibilizadas 20 bolsas para pessoas vinculadas a movimentos sociais e entidades da sociedade civil organizada.
Ao final do curso, o participante vai ganhar um certificado desde que o aprovado no trabalho final: a redação de um artigo acadêmico sobre um tema abordado durante o curso ou um produto audiovisual ou escrito de dedicação equivalente, acompanhado de um relatório escrito.
Serviço:
Inscrições: 8 de fevereiro a 10 de março
Inscrições de pedidos de bolsa (20): até 1º de março
Carga horária: 88 horas
Contato: cursos@intervozes.org.br ou (11) 3877.0824
Valor: R$ 390,00 parcelado em até três vezes ou R$ 350,00 à vista.
Forma de pagamento: Transferência ou boleto bancário
Início das aulas: 4 de março
Término do curso: 30 de junho
- METODOLOGIA
- OS MÓDULOS
- CRONOGRAMA
- CONFERENCISTAS E FACILITADORES
- BOLSAS PARA MOVIMENTOS SOCIAIS
- REGULAMENTO

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