Apresentação

O grupo de gênero se insere na discussão do poder de uma sociedade machista e ter um marco emancipatório para a participação política das mulheres, tendo-as como sujeito. Debatendo o cotidiano, as relações familiares e/ou privadas, às relações institucionais da economia, da política e da cultura e suas dimensões objetivas e subjetivas simultaneamente. Este GT reúne os pontos de cultura que atuam na perspectiva da emancipação feminina, na luta contra a opressão e a violência contra as mulheres e pela afirmação da igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Congreso Latinoamericano De Cultura Viva Comunitaria


Quantas e quais narrativas podem ser criadas em um grande encontro com pontos de cultura, mestres griôs, parceiros latinos e muito mais? Participe da cobertura colaborativa e ajude a pensar e elaborar os conteúdos multimídia que podem surgir a partir da programação da Semana Cultura Viva Comunitária.

Inscreva-se na semana e marque a opção participar da cobertura colaborativa: http://bit.ly/SemanaCulturaViva
Confirme presença no evento: http://on.fb.me/1tgRMjd

#CulturaViva10Anos #SemanaCulturaViva #CulturaVivaComunitaria #LeiCulturaViva

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Seleção de pesquisadores/as - Participatório em Rede

Prezada pesquisadora, prezado pesquisador, 
a Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) vem através deste convidá-lo(a) para se inscrever na chamada pública para custeio de sua participação no Encontro dos Pesquisadores e Pesquisadoras de Políticas de Juventude - Participatório em Rede, a ser realizado nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2014. 

São 55 vagas para pesquisadores de qualquer área do conhecimento, com experiência em pesquisa no tema de Juventude e Políticas Públicas, nas seguintes modalidades: 
- Vinte participantes que estejam cursando ou tenham concluído curso de graduação. 
- Vinte participantes que estejam cursando curso de pós-graduação stricto sensu ou tenham concluído o programa de mestrado. 
- Quinze participantes que tenham o título de doutor. 

O Encontro visa, além de refletir sobre o estado da arte da pesquisa sobre juventude, políticas públicas, dados e indicadores - dentro e fora da academia - e de criar um espaço para a troca e diálogo entre pesquisadores em diferentes momentos de sua formação, a constituição de uma rede de observatórios e pesquisadores.
Para inscrever-se, veja os pré-requisitos e documentos necessários na Chamada Pública, preencha  Ficha de Inscrição e envie-a junto com a Carta de Intenções para o e-mail: participatorio.juventude@presidencia.gov.br.
Faça o download da Ficha de Inscrição.
Acesse a Chamada Pública na íntegra.
O benefício garante hospedagem, translado e alimentação para o Encontro dos Pesquisadores e Pesquisadoras de Políticas de Juventude - Participatório em Rede, com a possibilidade de apoio para transporte aéreo ou terrestre, em território nacional, para os primeiros classificados em cada categoria. 
Pedimos sua colaboração na divulgação deste Edital.
Muito obrigada,
Atenciosamente,
Equipe Participatório.


Valéria Viana Labrea

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Lei Cultura Viva em Pauta

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Lei Cultura Viva em Pauta

caso não visualize a imagem clique AQUI
 MEME Lei Cultura Viva  alterado
Enormes foram os esforços, ao longo de quase 10 anos, de diversos movimento sociais das culturas do país para que esse momento fosse celebrado. A aprovação da Lei Cultura Viva traz novas possibilidades para trabalhadores da cultura, nos rincões do Brasil.
Depois de aprovado no Senado o Projeto de Lei 757/2011 esta na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, o deputado Federal Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN) já se comprometeu durante a V Teia Nacional, o mais importante evento dos Pontos de Cultura, a trabalhar pela sua rápida aprovação. VEJA O VÍDEO.
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Cultura e Política para quem precisa

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O Cultura Viva propõe um novo conceito de política pública.
São as organizações culturais da sociedade que ganham força e reconhecimento institucional ao estabelecer uma parceria, um pacto com o Estado. Aqui há uma sutil distinção: o Ponto de Cultura não pode ser para as pessoas, e sim das pessoas; um organizador da cultura no nível local, atuando como um ponto de recepção e irradiação da cultura.
Como um elo na articulação em rede, o Ponto de Cultura não é um equipamento cultural nem um serviço. Ele é um processo permanente de transformação social.
Seu foco não está na carência, na ausência de bens e serviços, e sim na potência, na capacidade de agir de pessoas e grupos, compartilhando soluções para desafios comuns.
O Movimento segue atento à tramitação da lei e promete mobilizar atores do setor cultural de todo o Brasil para estarem em Brasília na próxima terça feira, quando o projeto será votado na Câmara dos Deputados.
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A Lei prevê que o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais, além de garantir uma política cultural permanente do Estado Brasileiro.
Com a aprovação e execução da Lei, desburocratizaria o processo de financiamento e simplificaria os procedimentos de prestação de contas para entidades e coletivos formais e informais de cultura. Seria criado um Cadastro Nacional dos Pontos de Cultura, como instrumento pelo qual Estado e sociedade poderiam fiscalizar e acompanhar o repasse e a utilização dos recursos públicos, com transparência e controle social.
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MOBILIZE O DEPUTADO DO SEU ESTADO

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Participe da mobilização!

Ligue e mande email para os parlamentares, principalmente do seu estado e os que voce e sua rede tenham diálogo, pedindo empenho na aprovação do projeto da Lei Cultura Viva e Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil.
A transformação do Programa Cultura Viva em Lei Federal está a um passo de ser finalmente consumada. O projeto de lei segue para sua promulgação no Congresso na próxima terça-feira (10/6), onde deverá ser aprovada e levada para a sanção final da presidente Dilma Rousseff.
-> Assine a Petição da Lei Cultura Viva: CLIQUE AQUI
-> Clique AQUI e acesse as peças gráficas e publique em sua rede social, site ou blog!
-> LEIA o Projeto de Lei aprovado no Senado Federal!
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Linha do Tempo

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Entre a idealização do programa CULTURA VIVA e dos Pontos de Cultura já se vão quase dez anos. Ao final de 2004 (mais precisamente às 16 horas do dia 31 de dezembro), já eram 72 Pontos de Cultura, o primeiro deles em Arcoverde, no agreste de Pernambuco.
Depois vieram as ações com jovens Agentes Cultura Viva, Cultura Digital e 82 Oficinas de Conhecimentos Livres (quando ainda mal se falava em Mídia Livre), os Griôs e os mestres da Cultura Tradicional, transmitida pela oralidade, Cultura e Saúde, Interações Estéticas, Pontinhos de Cultura, Pontos de Memória, Pontos de Leitura, Pontos de Mídia Livre, Prêmio ASAS (isso mesmo, para que os Pontos de Cultura ganhassem asas, podendo se equipar melhor, por vezes comprando a própria sede), prêmio Areté (em tupi: dia festivo; em grego: virtude; tudo em uma só palavra) para eventos realizados pelos Pontos de Cultura. As Teias dos Pontos de Cultura, o “se ver e ser visto”. Tanta coisa.
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Ao final de 2009 o programa alcançava mais de 8.000.000 de pessoas, em mais de 3.000 Pontos de Cultura em 1.100 municípios (em média atendendo 300 pessoas em atividades regulares, na maioria jovens e crianças, e com 11 pessoas trabalhando, metade voluntários – dados IPEA).
Tanta coisa boa e bela foi e continua sendo feita por este país, através da cultura das comunidades, feita de baixo para cima, em que o papel do governo seria garantir meios para que estas comunidades se empoderem cada vez mais, com protagonismo e autonomia. E tudo isso com um custo de apenas R$ 5 mil/mês (R$ 60 mil/ano) para cada Ponto (se bem que já está na hora de aumentar o valor).
Depois de 2011, apesar das mudanças de gestão do Ministério da Cultura a Cultura Viva seguiu viva e os Pontos de Cultura resistiram. Hoje este é um conceito de política pública que se espalha por toda América Latina e agora começa a ganhar a Europa; e já houve um primeiro congresso latinoamericano da Cultura Viva, em La Paz, Bolívia, com mais de 1.200 pessoas de 17 países. O povo, a gente que faz cultura nos bairros, assentamentos rurais, ruas, favelas, aldeias indígenas e quilombos, os jovens, os velhos, os artistas, seguiram fazendo a Cultura Viva.
E agora temos a lei aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Agora ela precisa ir a plenário e na sequência, ser sancionada pela Presidência da República. Viva a CULTURA VIVA!
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

II ENCONTRO NACIONAL GÊNERO NOS PONTOS - TEIA 2014

As atividades programadas envolvem duas mesas de discussão, três rodas de conversa e três sessões fílmicas da Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero, assim dispostas:

Dia 22/05 – 10h
Local: IFRN
Mesa 1: Políticas Culturais e Políticas de Gênero/Mulheres – desafios e perspectivas dentro do Programa Cultura Viva.

Dia 22/05 – 14h30
Local: IFRN
Mesa 2:
O lugar da cultura para a superação das opressões de classe, gênero, raça e orientação sexual.

Dia 23/05 – 9h
Local: IFRN
I Sessão da Mostra Internacional Curta o Gênero.
Roda de conversa: discussão e encaminhamentos políticos do II Encontro Gênero nos Pontos.

Dia 23/05 – 14h30
Local: IFRN
II Sessão da Mostra Internacional Curta o Gênero.
Roda de conversa: discussão e encaminhamentos políticos do II Encontro Gênero nos Pontos.

Dia 24/05 – 9h
Local: IFRN
III Sessão da Mostra Internacional Curta o Gênero.
Roda de conversa: discussão e encaminhamentos políticos do II Encontro Gênero nos Pontos.


pré-inscrições pelo LINK


quarta-feira, 7 de maio de 2014


#BringBackOurGirls – A Nigéria chora


As notícias que chegam da Nigéria são ainda mais alarmantes, se é que podemos falar nesses termos depois de tudo que já aconteceu até aqui. Agora um grupo de oito meninas com idade entre 12 e 15 anos foi sequestrado e o ataque de abril continua sem solução. Desde 2009, aproximadamente 2000 pessoas já foram mortas e mais de uma centena de escolas já foi fechada na região de Borno pelo grupo de extremistas Boko Haram. O principal objetivo dos terroristas é instaurar uma estado islâmico com graves implicações para as mulheres, com apoio inclusive de alguns intelectuais cuja percepção é de que a educação ocidental corrompe o país.
O fato de tantas escolas estarem com as portas fechadas se torna ainda mais temeroso pois o número de meninas fora delas tem crescido numa tendência oposta à da África subsaariana. A taxa de analfabetismo é de aproximadamente 35% entre as jovens de 15 a 24 anos, enquanto é de 25% entre homens da mesma faixa etária. Considerando o universo das mulheres adultas, contadas a partir dos 15 anos, esse número é em torno de 50%. Quase 40% delas não recebe cuidados durante a gravidez e sua expectativa de vida é de apenas 52 anos, por exemplo. As estatísticas mais otimistas dão conta que 70% da população vive com menos de um dólar por dia.
A fragilidade da mulher nigeriana é tamanha que eté mesmo aquelas que estão lutando pela libertação das meninas estão em perigo como Naomi Mutah Nyadar, uma das líderes dos protestos exigindo que a leniência das autoridades para com o caso acabe. O governo cinicamente declarou que a ativista não foi presa mas que teria sido convidada a prestar esclarecimentos. Como os protestos podem ser vistos da prédio onde acontece até o dia 09 de maio o Fórum Econômico Mundial, o objetivo é silenciar as manifestações. Ainda mais agora que a mobilização para que as vítimas sejam encontradas ganhou  notoriedade com a hashtag #BringBackOurGirls, hoje com mais de um milhão de impressões e publicada no twitter no dia 26 de abril por ativistas e com uma página homônima no facebook.
O governo chegou a alegar que pouco foi feito até o momento porque os familiares não teriam fornecido informações o bastante e o presidente nigeriano Goddluck Jonathan disse que estão fazendo muito mas não estão falando sobre isso. “Nós não somos Americanos. Não estamos nos exibindo para as pessoas sabe, mas isso não significa que não estamos fazendo nada”. Agora, diante da atenção da comunidade internacional para o descaso,  estão oferecendo uma recompensa de 669 mil dólares para quem tiver informações além de aceitar a ajuda norte-americana para encontrar as vítimas.
O tempo é precioso. As jovens sequestradas são submetidas a casamentos e conversão forçadas, além de serem estupradas para que permaneçam obedientes aos seus “novos mestres”. Foi reportado que algumas chegam a ser violentadas mais de uma dezena de vezes por dia. Aquelas que se recusam a cooperar, são sumariamente mortas à facadas. Algumas são obrigadas a presenciar assassinatos, como se estivessem sendo treinadas a se acostumar. Os relatos nos falam de uma dor indizível causada por uma combinação hedionda entre machismo, terrorismo e fanatismo religioso. A dor de cada mulher atingida é de todas nós, especialmente das mulheres negras da diáspora. A Nigéria chora e nós com ela.
Entre as 230 meninas sequestradas no dia 14 de abril, 43 conseguiram fugir. “Eu amararia que todos nós pudéssemos escapar. Eu não posso celebrar minha fuga porque alguns dos meus amigos e colegas da escola ainda estão nas mãos dos insurgentes e eu não sei o que eles estão passando. Eu rezo pra que eles possam ser liberados”, continuou Amina Sawok. Para Thabita Walse, o sentimento é o mesmo. “Eu não tenho problemas, eu estou bem e muito forte psicologicamente. O único problema que eu tenho são que tenho é que alguns dos meus amigos ainda estão nas mãos dos terroristas”.
A conversão religiosa imposta tornaria essas mulheres espiritualmente “viáveis” para que possam ser casadas à força. “Eles me perguntaram se eu era cristã ou muçulmana. Eu disse que era Cristã. (…) Eles trouxeram um homem até a mim e disseram que ele gostava de mim e que eu deveria me converter ao islamismo para assim poder me casar”, reportou uma jovem de 23 anos que conseguiu fugir do cativeiro em março desse ano. “Eles continuam cortando a garganta das pessoas com facas”. Aqueles que tentaram escapar foram baleados, mas dificilmente eles usam suas armas pra matar. Eles geralmente usam facas. Cerca de 50 pessoas foram mortas na minha frente”, continuou.
Abukabar Shekau declarou que pretende vender as jovens sequestradas em abril, em mais uma demostração de qual seria o papel das mulheres no estado islâmico que pretendem organizar. É possível que nesse momento as vítimas não mais estejam em território nigeriano, vendidas como escravas. Esse não é um golpe dado ao acaso, atacar a mulher é parte crucial de uma perversa estratégia econômica, psicológica e financeira adotada pelo Boko Haram. Estamos falando numa modalidade de terrorismo baseado no gênero, um crime contra a humanidade que deve ser denunciado e combatido pela comunidade feminista e por cada uma de nós que somos submetidas às mesmas violências ao redor do mundo, em especial nós mulheres negras.
Somos indivíduos com direito a termos direito. Com acesso obrigatório à educação de qualidade e sem censura ideológica, com liberdade para escolher nosso futuro acadêmico . Com plenos poderes de decisão sobre nossos corpos, escolhendo se queremos ter relações sexuais e com quem. Se queremos ter filhos. Se não queremos ter filhos também. Nenhuma de nós deve ser estuprada, obrigada a se casar ou a se converter a uma fé que não professa. Temos o direito de não termos fé inclusive. Temos o direito de ir e vir, como bem nos aprouver. Nenhuma de nós deve ser escravizada, jamais. E se uma de nós é privada de seus direitos, todas somos. Como disse Sawok, a liberdade ainda é incompleta. Lá e aqui.
REFERÊNCIAS

segunda-feira, 5 de maio de 2014

inscrições abertas para delegadxs do Forum Nacional dos Pontos de Cultura


CINE TEIA 2014 INSCREVA-SE

Mostre seu filme na #TEIAdaDiversidade! Se você faz parte da Rede Cultura Viva, pode ter sua produção exibida no CineTEIA. Envie uma cópia em DVD + ficha de inscrição e termo de cessão de direto autoral impressos e assinados pelo correio e cruze os dedos. Todas as informações estão disponíveis em http://bit.ly/CineTEIAnaTEIAdaDiversidade

sexta-feira, 18 de abril de 2014

DENUNCIA: Uma história revoltante, com um final que esperamos seja de fato feliz

Por: Tania Pacheco – Combate Racismo Ambiental


Santo Amaro - Daize e Isabelle, horas depois do parto na calçada do hospital
O vídeo começou a correr hoje cedo no facebook, passível apenas de ser compartilhado. Nele, durante cerca de 11 minutos, é possível ver uma mulher negra deitada numa calçada, as pernas abertas, em visível trabalho de parto. Um ou dois metros acima de sua cabeça está um portão de ferro trabalhado. É a entrada do hospital de Santo Amaro da Purificação, Bahia, fechado ao aos gritos de dor da quase menina de sorriso doce que agora vemos acima, horas mais tarde. Aos pedaços, fui descobrindo que o nome dela seria Daize, uma jovem quilombola de Kaonge. 
Na foto do final de esperamos feliz, ela já tem nos braços Isabelle, a menina que nasceu praticamente sozinha, como pode ser visto no vídeo abaixo, nos braços de mulheres anônimas que foram se juntando e buscando ser solidárias.
A Samu chegou quando Daize já confortava a menina junto ao peito, ainda ligadas pelo cordão umbilical. A assepsia das luvas serviu para cortá-lo, pegar Isabelle para os primeiros cuidados, passar a parturiente para uma maca de remoção e, em seguida, para a ambulância.
O vídeo abaixo é uma edição curta de três minutos, mas que sintetiza muitíssimo bem o que aconteceu na calçada quase em frente ao portão por onde elas deveriam ter entrado e sido atendidas. Optei começar este texto pelo final feliz e deixá-lo por último para preservar Daize, acima de tudo. Porque esta história repugnante tem mais é que correr o País e o mundo, mostrando a que ponto chegamos em termos de desumanização…
A carne mais barata do mercado não pode continuar a ser a carne negra/indígena, como gritou Elza Soares!
Vídeo abaixo:


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Postado por Emanuelle Goes no População Negra e Saúde em 4/17/2014 10:19:00 PM

quinta-feira, 17 de abril de 2014

IFRN LOCAL DA TEIA 2014

O campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN Oficial) também vai receber a #TEIAdaDiversidade!

Conheça esse e outros espaços que vão sediar o encontro nacional dos #PontosdeCultura e das redes da diversidade que compõem o Programa Cultura Viva no site: http://bit.ly/LocaisdaTEIAdaDiversidade

Convocatória CONTRASTES – Gênero, tempos, lugares, olhares

Posted on 21 Mar in Notícias
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Já pensou ter sua história contada em uma exposição fotográfica?
Nesta edição do Curta O Gênero 2014, a exposição fotográfica Contrastes – gênero, tempos, lugares, olhares traz o tema Gênero e Liberdade, convidando à participação de todxs que tenham interesse em pensar o corpo e a sexualidade como territórios políticos que questionam os padrões de beleza, as ideias de “naturalidade” dos corpos e das relações de gênero, assim a existência de um modelo único de vivenciar os desejos, os afetos e as identidades.
Para participar é muito fácil! Basta nos enviar três fotografias nas quais você acredite que sua história seja melhor retratada, pensando nas questões de gênero, corpo e liberdade, especialmente como essas relações e ideias se transformam no tempo, no espaço, na cultura, na história e no percurso biográfico de cada uma e cada um.
As fotografias podem ser de arquivo pessoal (quando criança, adolescente, adulto), auto-retratos (antigos ou novos), dentre outras modalidades, assim como ter diferentes formatos (de celulares, tablets, câmeras digitais ou analógicas), desde que mantenham o diálogo com a temática da exposição.
O que precisa para participar?
1) Enviar o mínimo de três fotografias em diálogo com a pergunta: “Pensando nas relações de gênero, corpo, sexualidade e liberdade”, quais fotografias contam a minha história?”
2) Enviar um texto de no máximo 2.500 caracteres contando o porquê da escolha dessas fotos;
3) As imagens podem ser de celulares, tablets, câmeras digitais ou analógicas. As imagens analógicas precisam ser enviadas digitalizadas.
4) Enviar seu nome completo, endereço, CPF e data de nascimento, junto com as imagens anexadas e texto explicando a história das fotos até o dia 28 de março de 2014 para o e-mail ns.org.br>.
5) Estar ciente de que as fotografias enviadas passarão por uma curadoria e poderão compor a exposição “Contrastes – Gênero, tempos, lugares, olhares”, a ser exposta publicamente em ações sem fins comerciais da ONG Fábrica de Imagens, assim como poderão ser utilizadas em materiais gráficos e virtuais promocionais e/ou educativo-informativos, sem qualquer ônus à entidade.

O Curta o Gênero 2014 está de inscrições abertas!


Como participar da #TEIAdaDiversidade? O encontro tem acesso livre!

Em breve, haverá inscrições abertas no site http://culturadigital.br/teiadadiversidade/ para participar dos fóruns, seminários, oficinas, mesas redondas e rodas de conversa.

Os Pontos de Cultura puderam propor atividades formativas e apresentações à Mostra Artística e se candidataram à Feira de Economia Solidária e Criativa por meio de chamadas públicas, divulgadas pelo Ministério da Cultura e pela Funcern - Fundação de Apoio ao IFRN (Oficial) em março. Na semana que vem, os resultados serão divulgados. Acompanhe no site e pelas redes sociais as novidades sobre a programação da #TEIAdaDiversidade