Apresentação

O grupo de gênero se insere na discussão do poder de uma sociedade machista e ter um marco emancipatório para a participação política das mulheres, tendo-as como sujeito. Debatendo o cotidiano, as relações familiares e/ou privadas, às relações institucionais da economia, da política e da cultura e suas dimensões objetivas e subjetivas simultaneamente. Este GT reúne os pontos de cultura que atuam na perspectiva da emancipação feminina, na luta contra a opressão e a violência contra as mulheres e pela afirmação da igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Mulheres evangélicas sofrem violência doméstica


Violência contra as mulheres evangélicas, até entre os Crentes elas apanham.

Sobre a violência contra as mulheres evangélicas, vídeo esclarece que quase 50% por cento de mulheres evangélicas podem sofrer alguns tipos de violência , e se uma fiel procura o pastor evangélico e denunciar os maus trato e violência que sofreu do seu marido quer crente ou não contra a irmã, o conselho do mesmo é de aconselhar a irmã ir a justiça, ele pode ser denunciado por vamos dizer conivência daquela situação o pastor tem que ser um guardião da família cristã, os crentes violentos tem que ser denunciado e comer bandéco na cadeia, pois não pratica os costumes dos filhos de Deus veja a entrevista da presidenta evangélica!
Naiá Duarte, idealizadora Instituto Mulher Viva, que trata de mulheres que sofrem violência doméstica no meio evangélico, é entrevistada por Vanessa Martins. Ela traz alguns dados alarmantes como 60% das mulheres violentadas serem evangélicas, ao mesmo tempo que explica o projeto da Aliança Cristã Evangelística Brasileira para tentar mudar tal número.
Com informação da  Melodia e  Instituto Mulher Viva.
Do Afrokut

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